Uma pergunta que todo ateu ouve:
Quem criou a matéria que foi expelida no big bang, o que havia ANTES da explosão?
Os questionamentos em geral vão na direção da tese defendida:
se não há um deus criador qual a resposta para essas perguntas?
Esse é, claro, o maior dos mistérios e até hoje indecifrado.
Mas a ciência, ao contrário das religiões, não para de avançar, de evoluir.
Hipoteses, teses, idéias, debates...daí saem as novas teorias e assim avança a humanidade.
Mas talvez ao invés de perguntarmos o que havia ANTES devêssemos perguntar o que afinal significam esses conceitos de "antes" e "depois", pois o tempo, como bem disse o sábio inspirador desse blog, é relativo.
Sobre o tema recomendo um otimo texto do Hypescience, segue abaixo um pequeno trecho e o link para a matéria completa:
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Medimos a passagem do tempo com base em movimento, mas também fazemos o inverso: dizemos que um carro levou horas para fazer um percurso, ou que o coração de uma pessoa bate um determinado número de vezes por minuto. “O tempo pode ser apenas uma ‘moeda comum’ ou uma unidade de movimento com a qual todos os outros movimentos são medidos, tornando mais fácil a descrição do mundo, mas sem ter uma existência independente”, sugere o autor. “Medir processos (de movimento) usando tempo é como usar dinheiro ao invés de troca direta de mercadorias”.
Curiosamente, o presente não pode ser restrito a uma medida de tempo. Quanto dura o “agora”? Um segundo? Um milésimo de segundo? Vivemos nesse pequeno (e, ao mesmo tempo, imensurável) intervalo entre o passado e o futuro – que podem ser medidos, mas não acessados.
“Isso sugere que nossa percepção do tempo como passado, presente e futuro pode ser apenas uma ilusão criada por nossa mente em uma tentativa de entender o mundo em transformação que nos cerca.
http://hypescience.com/o-que-e-o-tempo/
