quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Filho de deus com uma virgem, fez milagres, foi crucificado e ressuscitou. Jesus? Não, errou!
Texto do ateus.br que relaciona inúmeras divindades que teriam sido geradas por um deus com uma virgem. Vários foram crucificados, alguns ressuscitaram e mais de um nasceu dia 25 de dezembro!
Se você gosta de crer em lendas, escolha a sua:
4000 anos AC., na mitologia Mesopotâmia, já existia a lenda de que Gilgamésh nasceu da Deusa Ninsun com o rei Lugalbanda.
Há 3500 anos a.C., na lenda indiana de Vexo, já existia a versão de que, no Palácio de Madura, o Deus Vishnu apareceu a Lacmy, informando que sua filha Devanaguy geraria um filho-deus chamado Krishna, e que para cumprir os desígnios divinos, Devanaguy deveria continuar virgem...
Em 3000 AC no Egito já existia a lenda do deus Horus que nasceu no dia 25 de dezembro, a noite mais longa do ano, o dia em que o Sol renasce no horizonte, e onde se comemorava o "Sol invicto". O Nascimento de Horos foi anunciado por uma Estrela e acompanhado por 03 Reis. Hóros foi um “Messias solar” que lutava contra o Deus das trevas Set. Assim como Jesus, Hórus começou a pregar aos 12 anos e foi batizado com água aos 30 anos, por Anup. Horos tinha 12 discípulos, fazia milagres e andou por sobre as águas. Horus era chamado de “Filho de Deus”, de “Luz do Mundo”, de “A Verdade”, de “O Caminho”, etc.. Hórus lutou durante 40 dias no Deserto contra as tentações de Satã. Era representado por um T, fazia parte da Trindade Atom (o pai), Hórus (o filho) e Rá (o Espírito). Foi Traído por Tifão, foi crucificado, foi enterrado, mas ressuscitou 03 dias depois.
Em 1200 a.C. na Persa já existia a lenda de que o deus Mitra nasceu no dia 25 de dezembro, na Pérsia antiga (atual Irã), da virgem Aúra-Masda; Teve 12 discípulos, praticou milagres, morreu crucificado, mas ressuscitou no 3º dia; Era chamado de “A Verdade”, “A Luz”. Foi batizado; Veio para lavar os pecados da humanidade; E durante o culto ao deus Mitra era servido pão com uma bebida alcoólica.
Em 1200 a.C. na mitologia romana temos o deus Attis, que nasceu na Frígia, no dia 25 de dezembro, da virgem Nana. Foi atraiçoado, martirizado, crucificado e colocado num túmulo, mas reviveu depois de 03 dias.
Em 900 a.C. na lenda hindu, o Deus Krishna, nasceu no dia 25 de dezembro, de uma virgem. Uma estrela avisou a sua chegada, fez milagres. Após morrer, ressuscitou.
Em 500 a.C o deus grego Dionísio: nasceu de uma virgem, foi um peregrino (viajante), transformou água em vinho, era chamado de rei dos reis, alpha e ômega. Após morrer ressuscitou.
Na mitologia indiana a virgem Maya sonhou que manteve relações com um elefante sagrado e acabou parindo o Buda.
Hércules teria nascido da virgem Alcmena, que foi fecundada por Zeus.
Zarathustra foi outra divindade solar da qual os cristãos se apropriaram para criar a mitologia do personagem Jesus Cristo, pois a mãe de Zarathustra (ou Zoroastro) , ainda virgem, foi fecundada por um raio de luz enviado dos céus, pelo Deus Ahuramazda. Quando bebê, os inimigos de Zarathustra tentaram martirizá-lo, a fim de que Zarathustra não chegasse à maturidade e não cumprisse a sua missão divina. Zarathustra foi tentado pelo Diabo quando se encontrava no Deserto...Na lenda de Zarathustra há o dualismo do Bem x Mal, o deus criador e do messias. No fim de 9.000 mil anos, ocorrerá a segunda vinda de Zaratustra. E haverá o julgamento derradeiro das almas de todos os mortos.
Como se vê nessa vida nada se cria, tudo se copia. Até os deuses.
(Post de 2009, reciclado... mas sempre atual)
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Lineu, você realmente acredita nisso ? Essas velhas teorias estão mortas há mais de cem anos! De onde você está tirando isso ?!? Isso é apenas lixo sensacionalista e não estudos sérios.
ResponderExcluirCite algumas passagens das fontes originais e mostre-me onde se encontram as supostas similaridades, por favor.
Fernando, você vive citando o fato da lenda de Noé aparecer em diversas culturas com uma historia semelhante, vendo nisso prova de autencidade.
ResponderExcluirSerá que esse critério só vale quando é a favor das suas teses?
Diversos detalhes importantes da biografia de Jesus foram claramente adaptados aos interesses dos fundadores do cristianismo.
Dois exemplos: ele não nasceu dia 25 de dezembro e é de Nazaré, e não de Belém.
A data foi escolhida para concorrer com festividades pagãs que eram comemoradas nesse dia e a cidade de nascimento foi "adaptada" pois as "profecias" falavam que o Messias nasceria em Belém e Jesus, distraído, nasceu em Nazaré.
Ressurreição, mãe virgem, crucificação... tudo reciclado, a lenda cristã além de não ter pé nem cabeça, ainda é plagiada.
Lineu, presta bem atenção no que você disse: "ele não nasceu dia 25 de dezembro e é de Nazaré, e não Belém."
ResponderExcluirOra, quem disse que ele é de Nazaré ? A Bíblia ! Como é que alguém que quer criar um mito sobre um messias que foi profetizado milhares de anos antes e que nasceria em Belém, vai citar uma outra cidade como sendo berço desse messias ? Bastaria citar somente Belém e ocultar totalmente Nazaré. Mas é que a Bíblia é o livro mais honesto da história da humanidade. Há muito mais coisas sobre a honestidade da Bíblia que você desconhece, mas depois te mostro.
O movimento do pensamento livre, que alimenta a objeção popular de que as crenças cristãs sobre Jesus são derivadas da mitologia pagã, está empacado entre os estudos do final do século 19.De certa forma isso é impressionante, já que existem muitos estudiosos contemporâneos céticos, mas isso só serve para mostrar como esses popularizadores não têm contato com o trabalho de estudiosos sobre Jesus. Eles estão 1 século desatualizados.
Voltando à Época da chamada escola de história de religiões, estudiosos em religiões comparadas encontraram paralelos a crenças cristãs em outras religiões, e alguns pensaram em explicar que essas crenças (incluindo a na ressurreição de Jesus) foram influenciadas por esses mitos. Hoje, no entanto, raramente algum estudioso pensa em mitos como uma categoria importante para se interpretar os Evangelhos. Os estudiosos peceberam que a mitologia pagã é simplesmente o contexto interpretativo errado para se compreender Jesus de Nazaré.
Craig Evans chama essa mudança de o "Eclipse da Mitologia" na pesquisa sobre a vida de Jesus (veja seu excelente artigo "Life-of-Jesus Research And The Eclipse of Mythology", Theological Studies 54 [1993]:3-36). James D.G.Dunn começa assim seu artigo sobre "mitos" no Dicionário de Jesus e dos Evangelhos (lVP, 1993) com a clara rejeição: "Mito é um termo de, pelo menos, relevância duvidosa para o estudo de Jesus e dos Evangelhos".
Algumas vezes essa mudança é referida como a "rejudaização de Jesus", pois Jesus e seus discípulos eram judeus do primeiro século, e é contra esse pano de fundo que devem ser compreendidos. A rejudaização de Jesus tem ajudado a tornar injustificada qualquer compreensão do retrato Dele nos Evangelhos como influenciado significativamente pela mitologia.
Essa mudança é proferida em relação à historicidade dos milagres e exorcismos de Jesus. Estudiosos contemporâneos podem não estar mais preparados para acreditar no caráter sobrenatural dos milagres e exorcismos de Jesus do que os estudiosos de gerações anteriores. Mas eles não estão mais dispostos a atribuir essas histórias à influência dos mitos gregos do homem-divino (theios aner). Antes, os milagres e exorcismos de Jesus devem ser interpretados no contexto das crenças e práticas judaicas do primeiro século. O estudioso judeu Geza Vermes, por exemplo, tem chamado a atenção aos ministérios dos realizadores de milagres e/ou exorcistas carismáticos Honi "o desenhista de círculos" (primeiro século antes de Cristo) e Hanina ben Dosa (primeiro século depois de Cristo) e interpreta Jesus de Nazaré como um judeu hassídico ou um santo. Hoje o consenso dos estudos sustenta que a realização de milagres e exorcismos (apoiando a questão de seu caráter sobrenatural) pertence, sem sombra de dúvida, a qualquer reconstrução historicamente aceitável do ministério de Jesus.
Tu só falou bobagem meu querido... vai estudar pois o único desatualizado és tu...
ExcluirFernando, aqui voce tem um bom resumo da forma absurda como a biblia foi escrita: erros de tradução, inserções desautorizadas, cortes e adaptações por motivos politicos, adulterações grosseiras e invencionices estratégicas:
ResponderExcluirhttp://super.abril.com.br/religiao/quem-escreveu-biblia-447888.shtml
Ué, Lineu, você já mudou de assunto ? Calma, calma que eu vou falar sobre os "absurdos" da bíblia.
ResponderExcluirMas... continuando:
O colapso da antiga escola da história de religiões ocorreu por principalmente dois motivos: primeiro, estudiosos perceberam que os paralelos alegados eram ilegítimos (como sempre). O mundo antigo era um lugar cheio de mitos de deuses e heróis. Estudos comparativos na religião e literatura requerem sensibilidade às suas similaridades e diferenças, ou o resultado será inevitavelmente distorção e confusão. Infelizmente, aqueles que apresentaram paralelos às crenças cristãs falharam em exercer essa sensibilidade. Veja, por exemplo, a história do nascimento virginal de Jesus. Os paralelos pagãos alegados a essa história são sobre lendas de deuses que se materializaram e tiveram relações sexuais com mulheres humanas para gerar uma prole humano-divina (como Hércules). Assim como esta, essas histórias são exatamente o contrário dos relatos dos Evangelhos, nos quais Maria concebeu Jesus sem ter tido nenhuma relação sexual. As histórias dos Evangelhos sobre a concepção virginal de Jesus são, na verdade, únicas no Oriente próximo antigo.
Sobre a ressurreição de Jesus dentre os mortos, muitas das alegadas similaridades a esse evento são na verdade histórias apoteóticas, a divinização e assunção do herói ao céu (Hércules, Rômulo). Outras são sobre desaparecimentos, afirmando que o herói foi-se para um plano superior (Apolônio de Tiana, Empédocles). Outras ainda são símbolos sazonais do ciclo das colheitas, conforme a vegetação morre na estação seca e volta à vida na estação chuvosa (Tamuz, Osíris, Adônis). Algumas são expressões políticas de adoração aos Imperadores (Júlio César, César Augusto). Nenhuma delas é similar à idéia judaica de ressurreição dos mortos. David Aune, especialista em literatura comparada do antigo Oriente Próximo, conclui: "nenhum paralelo à elas (tradições da ressurreição) é encontrado nos escritos greco-romanos" (The Genre Of the Gospels, em Gospel Perspectives II, ed. R.T. France And David Wenham [Sheffield: JSOT press, 1981], p.48)
Na verdade, a maioria dos estudiosos chegou a duvidar se, apropriadamente falando, houve realmente algum mito de deuses que morriam e ressurgiam ! No mito de Osíris, um dos mitos sazonais mais conhecidos, ele nem chega a voltar à vida, mas simplesmente continua a existir exilado no sub-mundo. Numa revisão recente da evidência, T.N.D. Mettinger informa: "A partir da década de 30... um consenso se desenvolveu ao significado que os deuses, 'que morriam e ressurgiam', morreram, mas não voltaram a viver... Aqueles que continuam a pensar diferente são vistos como sobreviventes de uma espécie quase extinta" (Tryggve N.D. Mettinger, The Riddle Of Resurrection:"Dying And Rising Gods" in the Ancient Near East [Stockholm, Swedn: Almquist & Wiksell International, 2001], p. 4, 7).
O próprio Mettinger acredita que mitos de deuses que morriam e ressurgiam existiram nos casos de Dumuzi, Baal e Melqart; mas reconhece que tais símbolos são bem diferentes da antiga crença cristã na ressurreição de Jesus: "Os deuses que morriam e ressurgiam estavam muito ligados ao ciclo sazonal. Sua morte e retorno eram vistos como refletidas nas mudanças nas plantas. A morte e ressurreição de Jesus é um evento único, não se repete, e não está ligado às mudanças sazonais... não existe, pelo que eu sei, nenhuma evidência clara de que a morte e ressurreição de Jesus são uma construção mitológica baseada nos mitos e ritos dos deuses sazonais das nações vizinhas. Enquanto for estudada com proveito contra o pano de fundo da crença da ressurreição judaica, a fé na morte e ressurreição de Jesus mantém seu caráter único na história das religiões. O mistério continua" (ibidem, p. 221)
Repare no comentário de Mettinger, que a crença na ressurreição de Jesus pode ser proveitosamente estudada contra o pano de fundo das crenças judaicas da ressurreição (não mitologia pagã). Aqui vemos aquela mudança nos estudos no Novo Testamento que eu apontei acima como rejudaização de Jesus. A ilegitimidade das similaridades alegadas é apenas uma indicação de que a mitologia pagã é o esquema interpretativo errado para compreender a crença dos discípulos na ressurreição de Jesus.
ResponderExcluirSegundo, a escola da História de Religiões sucumbiu como uma explicação para a origem das crenças cristãs sobre Jesus, porque não houve nehuma conexão causal entre os mitos pagãos e a origem das crenças cristãs sobre Jesus. Veja, por exemplo, a ressurreição. Os judeus conheciam os deuses sazonais mencionados acima (Ezequiel 37, 1-14) e os acharam repugnantes. Por isso, não há traços de culto a deuses sazonais na Palestina do primeiro século. Para os judeu a ressurreição à glória e imortalidade não aconteceria antes da ressurreição geral de todos os mortos no fim do mundo. É inacreditável pensar que os discípulos originais teriam súbita e sinceramente acreditado que Jesus de Nazaré ressuscitou dentre os mortos apenas porque ouviram sobre mitos pagãos de deuses que morriam e ressurgiam.
caramba! lineu que legal, essas outras lendas, não sabia de todas, tinha ouvido falar, que era plágio, mas não pensei que tinha tantos ""deuses"" nascidos de virgens!! dá pra notar que os homens de antigamente, como os de hoje, tem um certo constrangimento, em associar mulheres não virgens a coisas sagradas!!
ResponderExcluirPois é, Robson... reprodução sexuada só para nós humanos, deuses consideram isso profano e preferem a reprodução por mágica, sempre anunciada por um anjinho que vem contar a boa nova à futura mamae virgem. Os fundadores dessa religião apesar de terem muita imaginação cometeram também vários plágios, como mostra este post.
ResponderExcluirFiquei vendo o texto do Fernando, muito bom, o cara é inteligente, mas não conseguiu superar a religião, é uma pena. A religião faz mal, muito mal, e uma das doenças crônicas dela é a cegueira.
ResponderExcluirAgora eu vou dizer uma coisa: todo religioso, sem exceção, tem a mente doentia. Nessa linha acabo de criar um blog. Lineu, faça-me uma visita: http://www.religiaofazmal.blogspot.com
Grande abraço
Galvão
Se vocês querem continuar insistindo em comparações ultrapassadas de 100 anos atrás, já superadas pelos estudos atuais, ótimo. Vocês são livres e desimpedidos, portanto se obstinem nisso.
ResponderExcluir"...todo religioso, sem exceção, tem a mente doentia" (diz o Galvão)
É, Galvão, então Lênin, Stalim, Mao Tsetung e Napoleão (este queria conquistar o mundo) eram todos católicos apostólicos romanos !
Jung admitia que a busca de um bem estar espiritual era fator preponderante para a manutenção da saúde mental. Ele, fundador de uma das maiores escolas de psicologia do mundo, foi categórico ao admitir a importância dos rituais católicos na cura dos problemas emocionais (eu sou prova viva disso, se vocês querem saber), principalmente a eficácia dos sacramentos, como a confissão e a eucaristia, embora fosse agnóstico e filho de protestantes.
Nos últimos anos do século passado, vários centros mundiais de pesquisas médicas começaram a mostrar interesse em analisar os efeitos da espiritualidade e da religiosidade sobre a evolução das doenças, iniciando-se um movimento de reaproximação da medicina e da religião.
Uma pesquisa realizada com seis pessoas religiosas e seis não-religiosas, foi feita usando o PET scan (tomografia computadorizada com emissão de pósitrons), antes e após três leituras diferentes: 1- a recitação do salmo 22/23; 2- de uma rima infantil e 3- de uma leitura inespecífica (páginas de lista telefônica). As imagens PET mostraram ativação significativa de um circuito cerebral frontal parietal das áreas dorso lateral pré-frontal, dorso medial-frontal e medial-parietal da córtex dos religiosos durante a leitura do salmo. (Azari, N.P and cols - "Neural Correlates of Religion Experience". European Journal of Neuroscience - april - 2001).
É provável que essas áreas estejam conectadas com áreas cerebrais responsáveis pela imunidade do organismo humano.
Cada vez mais vai ficando provado, cientificamente, que a religião influencia fortemente na boa saúde das pessoas; por causa disso, hoje cresce bastante o número de pesquisas neste campo.
O Dr. Roque Savioli, depois de vários estudos sobre esta questão, está convencido que existe em nosso cérebro um "centro de fé", que responde aos estímulos espirituais. Este, ao ser estimulado por um momento de oração, pode ocasionar resposta dos centros de imunidade orgânica.
Muitos cursos de medicina associando-a à Religião estão surgindo no mundo todo. Em 2002, 86 das 126 escolas de medicina dos USA ofereceram cursos de espiritualidade e saúde.
A Harvard Medical School (Escola de Medicina de Harvard, nos EUA) oferece o curso:"Espiritualidade e Cura na Medicina", curso anual, desde 1995 para todos os profissionais de saúde nos EUA.
A DuKe University mantém um "Centro de Estudos de Religião e Espiritualidade e Saúde".
O Dr. Roque Savioli Apresenta os seguintes dados:
DEPRESSÃO : Comprovou-se que o envolvimento religioso é fator de prevenção contra a depressão em adultos com câncer. (Musick, MA; Koenig, H.G.; Hays, J.C.; Cohen, H. J-J Gerontol., 53, 1998)
A relação entre o envolvimento religioso, a espiritualidade e a depressão foi um dos assuntos estudados em todo o mundo. Quando se analisou 177 portadores de depressão durante 1 ano, observou-se que a assiduidade religiosa estava associada não somente a menor risco de início de quadro depressivo, mas também à recorrência das crises.
HIPERTENSÃO ARTERIAL: Koenig, H.G e Cols, estudando 3963 pessoas, notaram que aqueles que praticavam religião (ir à missa mais de uma vez por semana) tinham menor incidência de hipertensão arterial. (Int.J.Psychiatriy Med,24: 122, 1998)
EFEITOS BENÉFICOS DA RELIGIOSIDADE - Ajuda a pessoa a manter uma dieta saudável, livrar-se do tabagismo, alcoolismo e drogas. Favorece uma mente positiva e otimista que provoca uma ação sobre o eixo Hipotálamo-adrenal-hipofisário com diminuição da liberação de cortisol e noradrenalina.
ResponderExcluirÉ claro que uma religiosidade fanática e mal orientada pode causar prejuízos às pessoas, como por exemplo: descontinuidade de tratamento médico prévio, práticas danosas à saúde física e mental (jejum exagerado, automutilações), surtos depressivos ou psicóticos após insucesso no resultado das preces; prática de algumas seitas religiosas (como transe mediúnico) podem estar associadas à maior incidência de doenças mentais.
Quanto a virgindade, que vocês falaram aí: Imagine vocês vivendo na década de 30 e alguém falasse que, no futuro, uma mulher iria poder ter filhos sem ter relações sexuais (bebê de proveta, inseminação artificial) ? Hoje, uma virgem pode continuar virgem até a morte e mesmo assim ter muitos filhos se desejar. Quem, naquele tempo, poderia imaginar uma coisa destas ? Iriam rir de tal pessoa que dissera tal coisa.
O pior é acreditar piamente que toda a ordem e harmonia maravilhosas que existem no universo foram obra do acaso, de uma evolução mecanicista; acreditar que do nada surgiu a matéria, a força da gravidade, os planetas, etc. Vão ser crentes assim lá na China do ateuzão Mao Tsetung que matou milhões de religiosos !
Não duvidem de nada neste mundo, meus amiguinhos, tudo pode acontecer, e um dia a ciência (como já começa a acontecer) vai explicar muitos relatos da Bíblia que hoje parecem absurdos para vocês. Aliás, a arqueologia e outras ciências já calaram a boca de muitos críticos da bíblia.
Vocês também são inteligentes, mas não conseguiram superar o preconceito religioso... é mesmo uma pena.
O ateísmo é que faz mal, muito mal, e causa muita cegueira, principalmente o ateísmo radical.
Caro amigo Fernando, primeiro obrigado pelo respeito à discussão. Quero o dizer a você que quando eu afirmo que “todo religioso tem a mente doentia”, não me refiro expecificamente a doenças psicossomáticas, embora também, mas o modo digamos “irreal” de ver as coisas reais, objetivas, de sentir a vida. Você, citando Jung e pesquisas médicas relacionadas à espiritualidade, apenas sintetizou o efeito placebo que a religião pode causar na pessoa, mas isso pode ser estendido ao “pensamento positivo”, programação neurolinguística, hipinose, e por aí afora! Eu, “infelizmente” perdi a inocência com relação a tudo isso e um pouquinho mais.
ResponderExcluirAcreditar em alma, vida pós-morte, espíritos, ressurreição, milagres, demônios, é um negócio perturbador, enlouquecedor, até! E isso só é amparado pela fé! Não há, você pode estrebuchar de todos os modos que a filosofia possa lhe permitir, evidências da existência dessas “coisas”. E digo mais, não acredito em Deus por isso ser algo estranho, ou ruim, ou porque é bonito ser ateu pelo contrário, seria maravilhoso se o “todo-poderoso” existisse e pudesse fazer maravilhas, como se apregoa, mas infelizmente o meu desejo disso se contrapõe irreconciliavelmente com as evidências.
Quanto ao preconceito religioso, por exemplo, você acho que o atual Papa, o Bento XVI, acredita em Deus, em Jesus Cristo? É lógico que não!
Grande abraço
Galvão
Fernando e Galvão, estou viajando e sem muitas condições para escrever...apenas gostaria de lembrar ao Fernando que todos esses efeitos benéficos da religião podem ser obtidos com meditação, sem precisar dedicar seus pensamentos a seres invisíveis e inexistentes. Melhor ainda: sem ficar adorando estuetas de barro, cruzes de madeira, santinhos de papel, sem ter que prometer nem pedir nada, basta meditar, relaxar e viver.
ResponderExcluirE sobre onde nasceu Jesus, Fernando, voce quer dizer então que a musiquinha está errada e o pobrezinho não nasceu em Belém? Mas e aquela historinha bonitinha sobre o censo, a manjedoura, as estrelinhas no céu e os reizinhos trazendo presentinhos? Algum comentário sobre ele ter na verdade nascido no ano 4AC ? Sobre a data imagino que você não vá constestar, até estudiosos cristães hoje admitem que a data de 25/12 foi criada, não há referencia alguma sobre a data certa, mas sabe-se que em dezembro é que não foi.
ResponderExcluirGalvão, você diz que "o atual papa, o Bento XVI, não acredita em Deus, em Jesus Cristo ??
ResponderExcluirSem comentários ... PANO, RÁPIDO !
Quanto à data em que Jesus Nasceu, realmente não foi em 25 de dezembro. Ele teria nascido, segundo os estudiosos, entre 6 e 4 a.C., mas isso não tem nenhuma influência na mensagem do Evangelho.
Os Evangelhos não tratam explicitamente da cronologia da natividade de Jesus. Isto se explica pelo fato de que os evangelistas não tinham a intenção de escrever relatos cronísticos ou biográficos (no sentido moderno destes termos); os Evangelhos são, sim, o eco da pregação dos Apóstolos, que se preocupava mais com a mensagem ou a Boa-Nova do que com questões científicas de cronologia.
Visto que os Evangelhos não indicam o exato dia do mês em que Jesus nasceu, os cristãos tiveram que escolher eles mesmos a data mais oportuna para celebrar o seu nascimento. A escolha, feita no século III (se não antes), recaiu sobre o dia 25 de dezembro, já consagrado na vida do Império Romano pela "festividade do Natal do Sol invicto". Com efeito: os cultores do Sol (identificado, em vários lugares, com o Deus Mitra) celebravam naquela data o novo surto do Sol ou o alongamento dos dias após o declínio da luz solar no outono e no início do inverno (europeu). Assim, por exemplo, o Calendário do astrólogo Antíoco rezava no seu original grego: "Mês de dezembro... 25... Natal do Sol: cresce a luz"; o Calendário de Fúrio Filócalo registrava: "25 de dezembro, Natal do Sol Invicto". César Juliano recomendava os jogos que no fim do ano eram celebrados em honra do "Sol invicto". No século V, S. Agostinho explicava o costume já vigente, dizendo: "Festejamos este dia solene, não como os pagãos voltados para este Sol, mas voltados nós para aquele que fez este Sol" (sermão 190, 1 PL 38, 1007).
Desta maneira os cristãos quiseram "cristanizar" um dia festivo do Calendário pagão que apresentava certa afinidade com a celebração do nascimento de Jesus, que disse: "Eu sou a luz do mundo" (Jo 8,12).
Seria falso julgar que a festa cristã tem sua origem na mitologia pagã; as suas raízes estão na própria mensagem evangélica; apenas a escolha da data teve inspiração no Calendário dos romanos, pois Jesus Cristo é na verdade a Luz que os pagãos cultuavam voltados para o astro-sol.
Lineu, Jesus nasceu em Belém, mas foi criado em Nazaré. Como já te disse, o evangelhista poderia muito bem omitir a cidade de Nazaré para não criar dúvidas a respeito de sua origem, mas isso não é característica dos autores bíblicos, segundo os estudiosos. O apóstolo Paulo, por exemplo, narra que houve incesto, roubo e outros pecados dentro de algumas comunidades cristãs. Os escritores da bíblia não procuravam ocultar os erros de cristãos, muito pelo contrário; essa é uma das razões que dão muita credibilidade à bíblia, segundo especialistas, e a tornam um livro singular na história da humanidade.
"Acreditar em alma, vida pós-morte, espíritos, ressurreição, milagres, demônios, é um negócio perturbador, enlouquecedor...", você diz, Galvão. Mas na minha opinião acreditar que eu, você e o Lineu somos obra do acaso e que depois de construir grandes amizades, formar uma bela família, laços profundos de amizade, enfim, tudo isso terminar com a morte... puf, isso sim pode ser muito perturbador ou enlouquecedor, você não acha ? Medite (como diz o Lineu) bem sobre isso, Galvão; feche os olhos e pense, pense muito sobre isso. Qual o sentido da vida ?
Um forte abraço !
Fernando,
ResponderExcluirSe você continua achando que o Papa acredita em Deus, em Jesus e adjacências, eu vou continuar afirmando que o acho inteligente, porém, inocente e certamente uma pessoa muito crédula!
Com relação ao nascimento de Cristo eu sei que Foi um dos grandes trabalhos de mistificação da Igreja, a confluência dos nascimentos de vários Deuses pagãos, em especial Mitra, para a mesma data. Assim, o nascimento do novo deus, Jesus Cristo( mais um inventado) apagava da memória do povo a lembrança de Mitra, no fim do inverno.
A tradição religiosa, desde milênios, fizera com que todos os deuses redentores nascessem em 25 de dezembro. Quanto ao lugar de nascimento de Jesus, disseram ter sido em Belém, para combinar com as previsões messiânicas que, fazendo de Jesus um descendente de David, teria a adesão dos judeus incautos.
O II e o IV Evangelhos não mencionam o assunto, enquanto o I e o III aludem ao caso, mas se contradizem. Uns dizem que os pais de Jesus moravam em Belém, enquanto outros afirmam que eles ali estavam de passagem. Essa insegurança deve-se ao fato de pretenderem ligar a vida de Jesus à de David, conforme as profecias. Todavia, isto confundia as tendências históricas ligadas ao nascimento dos deuses solares. A preocupação apologética, contudo, invalidou a pretensão histórica.
De tudo isto resultou que a história pode hoje provar que tudo aquilo que se refere a Jesus é puro convencionalismo, e sua existência é apenas ideal e não real. De modo que a morte dos inocentes nada mais é do que a repetição da matança das criancinhas egípcias, contada no Êxodo. A estrela só pôde ser inventada porque naquele tempo o homem ainda não sabia o que era uma estrela; tanto assim que a Bíblia afirma que Josué fez parar o sol com um aceno de sua mão apenas. Assim, a estrela que guiou os magos é coisa realmente absurda. Antes de tudo, ninguém soube realmente de onde vieram esses reis e onde eram os seus países. (retirado do livro Jesus Cristo Nunca Existiu, autor La Sagesse)
Fernando, quem é mais “materialista”, (aqui não se trata do termo sociológico aplicado por Marx, mas no sentido vulgar de apego à vida e às coisas materiais relacionados a ela), o religioso ou o ateu?
Comumente respondería-se que é o ateu, porque ele não se preocupa com as coisas espirituais, só com a matéria, não acredita na vida pós-morte, blá blá blá. Mas aí que está, caro amigo, o religioso é mais materialista, porque ele não se contenta só com essa vida, ele quer mais, quer outra depois da morte, e isso é mais do que fé, é um desejo! Não quer morrer, quer se eternizar, não quer que sua a vida perca sentido. Ora, a vida ter sentido ou não, é somente uma questão de fundo filosófico, criado por nós. Afinal a vida existe, independente de pensarmos ou não. Se se pode perguntar qual é o sentido da vida, no sentido que a vida tem que ter sentido, também é igualmente válido o questionamento: por que a vida tem que ter algum sentido? Como disse Douglas Adam: Não basta apreciar a beleza de um jardim, sem ter que imaginar que há fadas nele?
A vida é muito bela, o que estraga são os deuses!(aqui sou eu, com todo respeito ao amigo virtual)
Pense nisso também!
Grande abraço
Galvão
Fernando, tudo indica que ele nasceu mesmo em Nazaré, a historinha sobre ter que ir a Belém para o censo foi um das inserções capciosas executadas no texto da biblia pelos fervorosos fundadores do cristianismo. Não há referencia historica em lugar algum sobre esse censo, romanos não obrigavam as pessoas a voltarem a seus lugares de origem para serem contadas, isso nunca existiu. A falsificação foi necessária para fazer a lenda bater com as profecias antigas que diziam que o messias nasceria em Belém. Sobre a data, voce está certo, a explicação é essa mesma, hoje em dia milhões de católicos se emocionam à meia noite do dia 25/12 mas nem imaginam que esse dia foi escolhido apenas para concorrer com as festividades de Pan.
ResponderExcluirSobre a inexistencia de deuses ser perturbadora... eu concordo totalmente, essa é inclusive a base das religiões, que oferecem ao seu rebanho perspectiva bem mais interessante, pena que falsa. Hoje em dia eu pessoalmente nao vejo mais nisso sinal algum de perturbação mas sim de paz: morreu, acabou.
O sentido da vida é vive-la, intensamente, a cada dia, pois não haverá outra.
Sobre o papa (um ex-soldado nazista eleito por seus pares em uma votação sórdida e movida a interesses financeiros) eu tenho cá uma fortissima impressão que ele, como muitos outros, já está para lá de convencido que não existe deus algum lá em cima... mas é claro que nunca vai poder admitir isso.
"Não há referencia historica em lugar algum sobre esse censo, romanos não obrigavam as pessoas a voltarem a seus lugares de origem para serem contadas, isso nunca existiu", diz você.
ResponderExcluirNos últimos dois séculos também se dizia que muita coisa era inventada para dar credibilidade ao cristianismo, porém, com o passar do tempo, a história antiga foi iluminada em grau acentuado pelas escavações arqueológicas. Nomes de pessoas, anteriormente só encontrados na Bíblia, e por isso ridicularizados pelos céticos de plantão ( como você está fazendo ), também surgiram nas inscrições antigas que se desenterraram. Reis de Judá e de Israel, tais como Acaz, Manassés, Onri, Jéu, Manaém e Oséias, enfim todos eram motivo de chacota, pois não havia nenhuma prova material histórica da existência destes personagens, a não ser na Bíblia; até que, através da arqueologia, apareceram todos nos registros cuneiformes dos antigos imperadores assírios.
A bíblia, então, perde a sua credibilidade porque certas particularidades do seu registro não são encontradas em outras histórias, ou porque os pormenores parecem divergir ? Absolutamente não. Os dois exemplos que seguem, envolvendo Senaqueribe e Belsazar, mostram porque nunca devemos subestimar a veracidade da Bíblia.
O segundo livro de Reis, capítulo 19, versículos 36 e 37, nos conta o assassinato do rei assírio Senaqueribe por DOIS de seus filhos, Adrameleque e Sarezer. Todavia, tanto a narrativa atribuida ao rei babilônico Nabonido, como a apresentada pelo sacerdote babilônico Beroso ( do terceiro século a.C. ), mencionam apenas um filho envolvido na matança. Isso abala a credibilidade bíblica ? Não. Talvez mencionassem apenas um filho por ter este tomado a dianteira na conspiração, ou por outra razão similar. Seja como for, a exatidão da narrativa bíblica foi confirmada pela descoberta de um prisma fragmentário de Esar-Hadon, terceiro filho mencionado na Bíblia como sucessor no trono de Senaqueribe. Diz:
"Uma firme determinação sobreveio aos meus irmãos, eles...recorreram aos seus atos de violência,... para obterem o reinado, mataram Senaqueribe, seu pai".
Portanto, a Bíblia simplesmente fornece um quadro mais completo do que as outras fontes conhecidas anteriormente.
Um caso similar, pertinente, é o de Belsazar. Na Bíblia, no livro do profeta Daniel, Belsazar é apresentado como rei de Babilônia por ocasião de sua queda. Outras fontes antigas, tais como o babilônio Beroso e os historiadores gregos Heródoto e Xenofonte, mencionam apenas Nabonido como rei de Babilônia naquele tempo. Décadas atrás, porém, vieram à tona tabuinhas cuneiformes que mostram que Belsazar era filho de Nabonido, que servia de co-regente por vários anos e que na ausência de seu pai governava Babilônia no tempo de sua queda. Por esta razão, evidentemente, é que Belsazar ofereceu à Daniel fazê-lo "O TERCEIRO GOVERNANTE DO REINO", em vez de o segundo, visto que o segundo era o posto do próprio Belsazar ( Daniel 5, 16.29 ).
Embora as histórias de Beroso, de Heródoto e de Xenofonte possam ter simplesmente omitido estes pontos, o professor R.P.Dougherty, de Yale, comparando o livro do profeta Daniel com estas histórias, expressa a opinião:
"- A narrativa Bíblica pode ser interpretada como sendo superior por empregar o nome Belsazar, por atribuir poder régio à Belsazar e por reconhecer que existia uma regência dupla no reino." - ( Nabonidus And Belshazzar, p.200 )
Outro exemplo é a descrição da viagem do Apóstolo Paulo a Roma, no livro de ‘Atos dos Apóstolos’. Houve tempo em que os críticos objetavam a certos aspectos deste registro bíblico. Não acreditavam que o uso bíblico da palavra grega ‘politar’khes’ fosse correto com referência aos governantes da cidade de Tessalônica. A Bíblia mostrou-se indigna de confiança ? Ao contrário, pois encontraram-se desde então dezenove inscrições antigas que concordam com o uso bíblico deste título, anteriormente desconhecido. E cinco delas eram de Tessalônica – Atos 17, 6-8
ResponderExcluirO livro bíblico dos Atos dos Apóstolos foi também depreciado pelos críticos por chamar a Sérgio Paulo, governador de Chipre, de “Procônsul” (At 13,7 ). Mas a crítica era infundada, e de fato foi silenciada quando se descobriu uma inscrição antiga, naquela ilha, com as palavras “Procônsul Paulo”.
Poderiam citar-se centenas de exemplos similares. Mas, bastam estes para constatarmos que não é sábio duvidar da Bíblia.
O caso do censo romano certamente ainda será comprovado. O fato de não haver nenhum registro sobre isso não prova, absolutamente, que não houve um censo; a bíblia já cansou de provar isso; é só questão de tempo.
“hoje em dia milhões de católicos se emocionam à meia noite do dia 25/12 mas nem imaginam que esse dia foi escolhido apenas para concorrer com as festividades de Pan”, diz você.
Ora, Lineu, e só porque não sabemos a data exata do nascimento Dele, vamos deixar de comemorar o maior acontecimento da história da humanidade ?? Faça –me um favor ... então quer dizer que se os seus amigos resolverem te homenagear numa data que não seja exatamente o seu aniversário, você acaba com a festa e manda todo mundo ir para casa ?? Tenha dó, Lineu, este argumento é por demais infantil e não combina com você; por favor, não “force a barra”.
Quanto a data ser escolhida para concorrer com as festividades de Pan... já falei sobre isso. Os cristãos evangelizaram aqueles povos aproveitando a cultura dos mesmos; e não há mal nenhum nisso. Ao invés de adorar o sol, passou-se a adorar o Criador do Sol.
“Sobre a inexistencia de deuses ser perturbadora... eu concordo totalmente, essa é inclusive a base das religiões, que oferecem ao seu rebanho perspectiva bem mais interessante, pena que falsa. Hoje em dia eu pessoalmente nao vejo mais nisso sinal algum de perturbação mas sim de paz: morreu, acabou”, você diz.
Eu não disse que “a inexistência de deuses é perturbadora”, leia direito o que eu escrevi, leia direitinho.
Paz ? Mas que paz ? Se morreu, acabou, nem paz você vai ter. Paz é uma coisa que se sente e, morrendo, você não vai sentir nem isso.
“Sobre o papa (um ex-soldado nazista eleito por seus pares em uma votação sórdida e movida a interesses financeiros) eu tenho cá uma fortissima impressão que ele, como muitos outros, já está para lá de convencido que não existe deus algum lá em cima... mas é claro que nunca vai poder admitir isso”, absurdamente você diz isto, Lineu.
Esta é uma afirmação totalmente arbitrária, preconceituosa, injusta e mentirosa, para não dizer ridícula e digna das piores ficções cinematográficas. Dizer que o Papa “foi eleito por seus pares em uma votação sórdida e movida a interesses financeiros”... de onde você tira essas coisas, Lineu ?? Quem tem boca fala o que quer ! Prove. Forneça as fontes, mostre documentos. Você esteve lá ou alguém te contou ? Votação sórdida ... interesses financeiros ... O Código Da Vinci perde.
Eu tenho cá uma fortíssima impressão que o professor Grayling, como muitos outros “ateus”, já está pra lá de convencido de que Deus existe, de que não há como não existir; mas é claro que nunca vai poder admitir isso.
Sobre o papa ser nazista, volto a falar depois.
Fernando, sobre o local de nascimento de Jesus voce tergiversou... foi para lá, foi para cá e não disse nada, o que confirma o que eu escrevi: não houve censo algum, romanos jamais tiveram essa regra de fazer as pessoas voltarem para serem contadas em seus locais de nascimento e essa lorota (mais uma...) só foi inserida no seu livrinho mágico com o objetivo, fraudulento, de confirmar uma antiga profecia. Jesus nasceu (se é que nasceu um dia...rsrs) em Nazaré, era chamado de nazareno e jamais nasceu em Belém e, aliás, seu pai nada tem de descendente de David, outra fraude historica.
ResponderExcluirHistorinha mal contada, hein Fernando?
Galvão, seja bem vindo ao debate... gostei muito dos seus comentários. Ajuda é sempre uma coisa boa, o Fernando é duro na queda!
ResponderExcluirFernando, é claro que data exata não faz diferença, mas essa é mais uma das fraudes do catolicismo.
ResponderExcluirSobre o seu papa ele deveria é estar sendo processado por crimes contra a humanidade, isso sim. Ex-soldadinho nazista, protetor de pedófilos, articulador maquiavélico que foi eleito em um arranjo politico corporativista bem sucedido em razão do poder que ele exerceu no Vaticano durante muitos anos. Sem carisma, discurso retrógrado, esse tipo de papa é uma das razões do catolicismo estar encolhendo no mundo, chama-lo de "santo papa" é uma piada de mau gosto.
lineu! acho que pior do quê ser processado, é ver as igrejas deles serem usadas por pagãos, como bibliotecas, boites, o quê precisa é acabar com as finanças do império romano, que adianta processar um e entrar outro no lugar? eu por exemplo estou fazendo minha parte, não dou um centavo pra igreja nenhuma nessa galáxia. lineu! não acho o fernando duro na queda, ele só esta fazendo o quê é esperado por todos os que acreditam em vida após a morte, todos que acreditam numa coroa cravejada de diamantes, rubis etc e tal, quando era evangélico dizia-se que quem mais ganhava vidas pra cristo, a coroa e o galardão seria maior, do quê dos outros, entende lineu! por quê esse fervor em te converter??? talvez a renovação carismática também pregue isso hoje em dia, quanto mais pecadores, maior vai ser a sua recompensa! é tipo assim lineu! o funcionário do mês, com a foto no mural da empresa ( céu ).
ResponderExcluirLineu, eu tergiversei ? Vocês estão tergiversando por aqui há muito tempo e sobre vários assuntos que eu já coloquei.
ResponderExcluirO dia em que a arqueologia, mais uma vez, silenciar os críticos no que diz respeito ao censo romano, eu quero estar vivo para conversar com você, Lineu.
"Jesus nasceu (se é que nasceu um dia...rsrs) em Nazaré, era chamado de nazareno e jamais nasceu em Belém e, aliás, seu pai nada tem de descendente de David, outra fraude historica", diz você, Lineu.
Depois quem está tergiversando sou eu. Como você sabe que ele nasceu em Nazaré e era chamado de Nazareno ?
A Bíblia registra duas genealogias (a de Maria e a de José) para provar que Jesus era mesmo descendente de David. Em qual destas duas você não acredita ? Ou, se não acredita em nenhuma, onde, entre o primeiro da linhagem e Jesus, está a fraude ? Ou você é daqueles que ainda acreditam que o rei Davi nunca existiu ? Se é, está desatualizado, pois recentemente foi comprovada a existência histórica de Davi através da arqueologia, calando e silenciando totalmente os céticos de plantão (como sempre). O que tinha de ateu metido a sábio, intelectual e cientista pichando e ridicularizando a Bíblia só porque não haviam achado nada que comprovasse a existência do rei Davi, "não estava no gibi. O engraçado é que eles somem por algum tempo e ficam procurando outras "falcatruas" bíblicas; e assim vão indo, caindo e levantando, levantando e caindo; parecem até mulher de malandro.
Quanto ao papa ser eleito em um "arranjo político corporativista bem sucedido em razão do poder que ele exerceu no Vaticano durante muitos anos, e sendo um papa sem carisma e com discurso retrógrado, e sendo essa uma das razões (segundo você) do catolicismo estar encolhendo no mundo...
... em primeiro lugar, quem te disse que o catolicismo está encolhendo no mundo ? Em alguns lugares aumenta e em outros diminui, conforme a época, os problemas e as perseguições (principalmente de governos ateus, porém, no geral há crescimento de ano para ano.
Em segundo lugar, como pode uma Igreja que quer enganar os fiéis, que só quer ganhar dinheiro, que só quer vender a idéia de céu, que (segundo o Robson) é uma verdadeira empresa (as "finanças do Império Romano"), como pode escolher um papa retrógrado e sem carisma e que já foi "Nazista" ?? Esta não é uma das razões de estar perdendo fiéis ?? Mas que burrice, não? Afinal a Igreja quer fiéis ou não ? Ela está ávida por enganar os trouxas ou não, hein Lineu ? Hein, Robson ?
E por quê esse papa, tendo exercido o poder no Vaticano durante longos anos, só foi ser papa agora, depois de velho ?? Engraçado ...
Queria dizer ao Robson que o pensamento da Renovação Carismática é completamente diferente daquilo que você presenciou lá nos falsos pastores. Totalmente. Infelizmente, Robson, você foi vítima desses falsos pastores e dessas falsas igrejas que surgem a todo instante por aí. Existem igrejas evangélicas sérias, tradicionais e muito corretas, assim como também existem maus exemplos dentro do catolicismo, no ateísmo, na medicina, na polícia, enfim, em todos os cantos.
Sei que o Lineu vai dizer que eu estou querendo "puxar a brasa para a minha sardinha", mas a Igreja Católica é a Verdadeira Igreja de Jesus Cristo, viu Robson ? Posso provar isso tranquilamente.
A bíblia fala desses falsos pastores (que de pastores não têm nada). Mais uma profecia bíblica para os nossos dias.
Aqui está um trecho de uma reportagem feita no dia em que o atual papa foi eleito :
ResponderExcluirJoseph Ratzinger, eleito Papa hoje, pertenceu à Juventude Hitlerista durante a Segunda Guerra Mundial, quando isso era obrigatório na Alemanha, segundo sua autobiografia. Mas ele nunca foi membro do partido nazista e sua família se opôs ao regime de Adolf Hitler, segundo biógrafos.
As experiências de Ratzinger durante a guerra foram fonte de polêmica em alguns jornais que investigaram o passado do cardeal alemão nos últimos dias, quando ele despontou como favorito para suceder a João Paulo II.
Em sua autobiografia Marco: Memórias: 1927-1977, Ratzinger conta que ele e seu irmão Georg foram alistados pela Juventude Hitlerista quando era obrigatório ser membro da organização. Fundada em 1922 e com sede na Baviera, Estado natal de Ratzinger, a Juventude Hitlerista foi uma organização paramilitar do partido nazista. Ela foi proscrita em 1923, mas recriada em 1926, um ano depois do reconhecimento do Partido Nacional-Socialista.
Membros da Juventude Hitlerista usavam uniformes semelhantes aos do partido nazista. "Nem Ratzinger nem nenhum de seus parentes foi nacional-socialista", escreveu John Allen no seu livro Cardeal Ratzinger: O Cumpridor da Fé do Vaticano.
Ratzinger disse, segundo Allen, que as críticas que seu pai fazia aos nazistas obrigaram a família a se mudar quatro vezes. "Como seminarista, ele foi alistado durante um curto período na Juventude Hitlerista, especialmente no começo da década de 1940, embora nunca tenha sido membro do partido nazista", disse o vaticanista Allen em artigo publicado na revista National Catholic Repórter em 1999. "Em 1943, ele foi conscrito em uma unidade antiaérea que protegia a fábrica da BMW nos arredores de Munique", afirmou o biógrafo.
Em seguida, ainda segundo o especialista, ele teria sido enviado para a fronteira da Áustria com a Hungria para construir armadilhas contra tanques. "Depois de ser embarcado de volta para a Baviera, ele desertou. Quando a guerra acabou, ele era prisioneiro de guerra dos norte-americanos."
Allen disse que, sobre a época de Hitler, "Ratzinger diz que viu os nazistas torcerem e distorcerem a verdade". "Suas mentiras sobre judeus, sobre genética, eram mais do que exercícios acadêmicos. Pessoas morreram aos milhões por causa deles."
O jornalista alemão Peter Seewald, que publicou em livro uma longa entrevista com Ratzinger em 1996, intitulada O Sal da Terra, disse que o novo Papa "claramente via Hitler e o II Reich como um inimigo," tanto da sua família quanto da Igreja.
O pai de Ratzinger "viu que uma vitória de Hitler não seria uma vitória para a Alemanha, mas uma vitória para o Anticristo", escreveu a editora Ignatius Press, dos Estados Unidos, em um sumário do livro. "Em 1943, ainda no seminário, ele foi alistado aos 16 anos no corpo antiaéreo alemão", disse a Ignatius. "Embora ele se opusesse aos nazistas, foi obrigado a se juntar a eles em uma idade prematura."
Ratzinger treinou na infantaria alemã, mas uma doença subseqüente o manteve afastado "dos rigores usuais do serviço militar", segundo a editora. "Conforme os aliados se aproximavam do seu posto, em 1945, ele escapou dos nazistas e voltou para a casa da sua família, em Traunstein, justo quando os norte-americanos estabeleceram seu quartel-general na casa dos Ratzinger", afirma a editora. Ele então foi levado para um campo de prisioneiros dos EUA. Foi libertado meses depois do final da guerra, em 1945.
ResponderExcluirDesde o começo do pontificado, a ação e as palavras do Papa Bento XVI têm sido apresentada de um modo distorcido que tem produzido incompreensões na opinião pública. A origem desses preconceitos foi tema do livro Attacco a Ratzinger, escrito por dois vaticanistas italianos, Andrea Tornielli do Il Giornale e Paolo Rodari de Il Foglio. O livro, publicado por Piemme, na Itália, provocou um debate sobre o tratamento midiático que o Papa tem recebido.[34]
Os autores não têm a intenção de solucionar todos os questionamentos e problemas ocorridos e consideram que o tumulto provocado por vários episódios não podem ser tidos como sendo apenas um problema de comunicação ou assessoria de imprensa. Os autores em síntese consideram que os ataques ao Papa decorreriam de tres frentes conhecidas:
• "Lobbies e forças" de fora da Igreja com um interesse claro de desacreditar o Papa, tanto por motivos ideológicos quanto financeiros; este grupo estaria constituído por forças laicistas, grupos feministas e gays, laboratórios farmaceuticos que venden produtos abortivos, advogados que pedem indenizações milionárias para casos de abusos, dentre outros.
• Os críticos liberais de dentro da Igreja, que há muito tempo caricaturizaram Ratzinger como o "Panzerkardinal"; e que insistem em fazer uma leitura própria dos textos do Concílio Vaticano II.
• Os assessores do Papa, que, às vezes, representam os seus próprios piores inimigos em relações públicas, é o fogo amigo de assessores imprudentes ou incompetentes.[35][36][37]
Ou seja, comprova o que eu disse, não passa de um ex-soldadinho nazista.
ResponderExcluirTemos que lembrar que a igreja católica é especialista em "adaptar" textos, livros, lendas, versões, e historias para que se encaixem em seus interesses, como faz há 2 mil anos com o livrinho "sagrado". Seu texto, Fernando, assemelha-se muito com o dos porta vozes dos politicos pegos em atos de corrupção, a alegação é sempre a mesma: perseguição politica. Em geral alegam que a culpa é da oposição ou da imprensa, no seu caso voce diz que a culpa é dos ateus e dos livros contrários ao papinha nazista. Tudo igual...
Repito: ele deveria é estar sendo processado por crimes contra a humanidade pois de forma inequivoca deixou de interceder em caso gravíssimo de pedofilia.
Tergiversa, Lineu, tergiversa ...
ResponderExcluirVocê insiste : "Ou seja, comprova o que eu disse, não passa de um ex-soldadinho Nazista."
E, de novo, eu repito : Era obrigatório servir a Hitler; ou servia ou morria ! Mas mesmo assim, como bons e verdadeiros católicos que eram, sua família "botava a boca no trombone" e por isso tiveram que fugir quatro vezes.
Engraçado é que ele foi poupado dos rigores dos treinamentos e doutrinações nazistas por ter adquirido uma doença ... olha a providência divina aí, geeeeeente !
Sem falar que os norte americanos estabeleceram seu quartel general na casa da família dele. Por que será, Lineu ?
Não, não, Lineu; nada do que eu coloquei comprova o que você disse. Absolutamente nada. Qualquer pessoa que esteja sem preconceitos contra o catolicismo pode ver isso facilmente, até mesmo uma criança, não precisa ser nenhum especialista.
Quanto aos casos de pedofilia que supostamente ele teria acobertado, você sabe muito bem que eu te provei (lá no Saramago, lembra ?) ser essa notícia uma grande calúnia, uma grande maldade e uma grande injustiça; inclusive apresentei documentos.
Pelo contrário, Bento XVI foi e é um dos que mais lutaram e lutam ainda contra a pedofilia dentro da Igreja. Vai lá no Saramago e recorda um pouquinho.
O seu fortíssimo preconceito contra a Igreja Católica não te deixa enxergar isso. É uma pena.
Sobre a queda do catolicismo: os católicos já foram 89% da população, no censo de 2000 o percentual era de 74%. Em 2007 o Datafolha registrou 64%. Que nome voce daria a isso senão queda livre?
ResponderExcluirSobre o papa, quer dizer então que ele foi da juventude hiitlerista mas nao era hitlerista, serviu no exercito nazista mas nao era nazista... fumou mas não tragou, não é Fernando?
ResponderExcluirLineu, tudo já foi dito por mim aqui. Você está repetindo as mesmas perguntas que eu já te respondi.
ResponderExcluirQuem responde mal... responde duas vezes. Seu problema, Fernando, é que voce ouve perguntas irrespondíveis sob a (falta de) lógica teista.
ResponderExcluirNão deve ser fácil ficar aí defendendo o indefensável... Bem, já que voce cansou das perguntas velhas quem sabe curte umas novas, por exemplo: se a evolução das raças não existe (como vc afirma) como é possível haver na terra seres humanos negros, amarelos, brancos, olhos puxados, olhos redondos, etc, se somos todos filhos do seu Noé?
Não acredito que você tenha feito essa pergunta novamente, Lineu ! Eu te respondi com provas da ciência; lembra ? Lá no Saramago. Ou você está com problemas de memória ou está jogando para a torcida. Lê direitinho lá no Saramago o que a sua "deusa ciência" já falou sobre isso.
ResponderExcluirE me responde essas que até hoje você não me respondeu : Quem surgiu primeiro na Terra, o homem ou os animais ? Se foram os animais, como o homem atingiu um grau de desenvolvimento infinitamente superior aos daqueles se apareceu bem depois ? Por que só uma espécie de primatas atingiu tamanho grau de desenvolvimento em toda a natureza ? Por que a "pintura" no manto de Nossa Senhora de Guadalupe não toca o tecido, mas está flutuando ? Por que o tipo de material usado na "pintura" da imagem de Nossa Senhora de Guadalupe não pertence a nenhum dos elementos químicos conhecidos no planeta ? Por que mais de 800 corpos de pessoas que foram exemplos de vida estão todos intactos como se estivessem dormindo, uns com 150, 500, até 700 anos, e sendo que todos eram católicos e tiveram vidas exemplares ?
"Defendendo o indefensável" ? Não, não, é muito fácil defender a verdade; difícil é ficar fazendo altos contorcionismos para sustentar algo que, por si só, já é insustentável : o ateísmo.
Fernando, com certeza estou com problema de memória... misturei as respostas de dois comentários, desculpe, realmente voce já versou sobre o assunto das raças no post do Saramago.
ResponderExcluirÉ claro que a tese que voce defende lá não tem a mais remota possibilidade de ser verdadeira, pois entra em oposição com o que afirma a ciência séria do planeta mas eu sempre esqueço que voce só acredita no livro sagrado e nao em evidencias cientificas.
Sobre animais e homens, que pergunta é essa? O homem é um animal, surgiu e se desenvolveu ao mesmo tempo, antes e depois de tantos outros. Alguns evoluiram, outros foram extintos. Alguns evoluiram pouco (crocodilos) outros muito (cães) e em um único caso a perfeita combinação de diversos fatores gerou uma raça consciente. Difícil de acreditar? Leia o post sobre o novo livro de Dawkins...
"... alguns evoluiram pouco (crocodilos), outros muito (cães) e em um único caso a PERFEITA COMBINAÇÃO de diversos fatores gerou uma raça consciente...", diz você.
ResponderExcluirPois é, Lineu, você acaba de repetir, só que com outras palavras, o que eu disse; mas responder que é bom... nada.
A "perfeita combinação"veio então do acaso, né? Como pode um "acaso" ou um "nada" selecionar, escolher uma espécie para ser privilegiada ? Como, Lineu ? Tudo, literalmente tudo conspirou para que o homem fosse o rei da natureza.
Assim como a ciência não consegue e nem conseguirá explicar, você também não consegue; somente a Bíblia ("O livrinho mágico") consegue explicar satisfatóriamente a origem do homem:
"Dominarás sobre todas as espécies e a cada uma darás nome, diz o Senhor".
Será que essa "seleção natural" é mais inteligente do que nós homens, Lineu ? Então, mais uma vez, vamos bater palmas para ela: "CLAP, CLAP, CLAP, CLAP, CLAP, CLAP, CLAP !!!!!"
E falando em "seleção natural", estou me lembrando daqueles milhares de corpos de pessoas (os santos incorruptos)... como pode a natureza fazer essa seleção escolhendo somente pessoas que foram católicas e deram um grande exemplo de vida ? Ah, deve ser o acaso ou a seleção natural, não é mesmo, Lineu ?
Tudo continua como sempre, ou seja, sem resposta alguma da parte dos ateus. Dawkins, como todo bom ateu que se preza, só enrola e diz o que todo mundo já sabe; ele só não diz como veio a surgir a matéria ou o que havia ou há por atrás do Big Bang.
Não, Fernando, a evolução não veio do acaso, veio de um ser mágico que estava entediado e resolveu passar uma semaninha criando um universo para passar o tempo, voce tem toda a razão.
ResponderExcluirOlha, se ao invés de ficar aí divulgando crendices voce fosse ler o livro que te indiquei quem sabe entenderia.
Mas, cuidado, não são afimações que demandem fé, basta inteligência e espirito científico o que, para um criacionista, as vezes é pedir demais.
Sobre seus indestrutiveis cadaveres de bons cristãos eu escrevo mais tarde.
abs,
Lineu
Está desinformado, Lineu, o ateu. Em vez de copiar acriticamente artigos de outros sites ateus, devia estudar realmente as mitologias antigas.
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=ujkfoc6Fpi0
Cosmas, 90% do que você lê aqui foi escrito por mim, mas também reproduzo textos de outros blogs assim como eles fazem com os meus. Não há interesse comercial nem qualquer vantagem competitiva, o unico objetico é divulgar as idéias ateistas, apenas isso. Ao invés de criticar sem saber você faria melhor se comentasse as idéias expostas no post. Prometo ver o link e comentar depois.
ResponderExcluirCosmas, vi o video que você indicou, quer dizer que basta alguém gravar uma entrevista com um desconhecido professor australiano e, pronto, tudo provado? Faço minhas as suas palavras, você é que precisa parar de colar links de videozinhos religiosos de forma acritica e estudar mais o assunto.
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