terça-feira, 31 de janeiro de 2012
domingo, 29 de janeiro de 2012
Somos, então, filhos do acaso?
.
"Negar a criação
divina é o mesmo que afirmar que somos fruto do acaso e ante a beleza e a complexidade do universo não faz sentido
achar que tudo se criou do nada."
Mais uma pergunta clássica que todo ateu ouve e, neste caso, é melhor começar definindo o que seja
“acaso” já que para muitas pessoas a palavra é equivocadamente interpretada
como sinônimo de “sorte”.
“Por acaso” é o mesmo
que “sem ter sido planejado” e
neste sentido a resposta é SIM, SOMOS FILHOS DO ACASO. Qual o problema?
Quando a explosão do Bing bang se deu não havia ninguém
nem plano algum que previsse que toda aquela matéria fosse se fundir, esfriar,
esquentar, expandir e se modificar ao longo de bilhões de anos até chegar ao
universo atual e na vida. Isso se deu sem planejamento algum, em uma sequência
maravilhosa e espetacular de fatos, todos eles bem materiais e quase todos já explicáveis.
Não foi “sorte” mesmo porque essa palavra não faz parte do vocabulário da
ciência e mesmo partindo de seu significado popular não haveria como usa-la
para definir a evolução das coisas.
Somos todos descendentes do big bang, somos feitos de
restos cósmicos de explosões estelares e - pelo que atestamos até hoje - estamos aparentemente sós.
E não há ninguém “lá em cima” ouvindo orações nem
atendendo pedidos.
E isso na minha opinião é o que há de mais sensacional na
vida.
Parece aterrador à primeira vista mas é apenas...
maravilhoso.
sábado, 28 de janeiro de 2012
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Deus resolve?
Noticia do Estadão de hoje, Caderno 2:
Pastores da Igreja Universal do Reino de deus inovam.
Pela TV, em Brasília, prometem bom desempenho em concursos públicos.
O fiel só precisa levar caneta ou comprovante de inscrição ao templo para ser ungido.
O discurso?
"Se deus te iluminar, te der direção, nada dá errado".
Fiquei pensando na pobre D. Zilda Arns, ela não deve ter rezado
o suficiente.
Pastores da Igreja Universal do Reino de deus inovam.
Pela TV, em Brasília, prometem bom desempenho em concursos públicos.
O fiel só precisa levar caneta ou comprovante de inscrição ao templo para ser ungido.
O discurso?
"Se deus te iluminar, te der direção, nada dá errado".
Fiquei pensando na pobre D. Zilda Arns, ela não deve ter rezado
o suficiente.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Perguntas clássicas que todo ateu ouve (II) .
Acreditar que tudo tenha sido gerado pela explosão do Bing bang é o mesmo que esperar que de uma explosão em um ferro velho saia um Rolls Royce.
Essa veio de um crente criativo mas trata-se de outra pergunta sem sentido.
Antes do big bang não havia um monte de “peças” de universo esperando para voar pelos ares em uma explosão para se unirem com precisão em forma de universo depois e é isso que desmonta a pegadinha da pergunta.
O que havia é uma quantidade inimaginável de energia concentrada e depois da explosão foram necessários 13,5 BILHÕES de anos para que o material ejetado pelo big bang se transformasse em galáxias, estrelas e nebulosas e tudo que há no universo.
Essa formação não se deu por passe de mágica nem por "sorte" e sim através de longos processos químicos e físicos quase todos hoje conhecidos pelos cientistas
e comprovados atraves de observação ou testes.
E no caso da vida na terra - a única que conhecemos até agora - tudo se deu através de um maravilhoso processo de evolução por seleção natural.
A comparação com o ferro velho é tolinha, falsa armadilha, nós não éramos pecinhas desmontadas de um universo que teriam se encaixado com perfeição após uma explosão (ideía por si só ridícula) mas somos o que somos em função do que foi gerado ao longo desses bilhões de anos.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Dawkins lê os absurdos emails que recebe.
As vezes é até difícil acreditar nas coisas que são ditas pelos teistas em debates de alto nível, imaginem só as bobagens que são ditas pelos fanaticos nos emails que enviam a Richard Dawkins, o maior expoente do ateismo mundial.
O video é divertido e expõe a sagrada ignorância das pessoas que seguem dogmas estúpidos em nome da fidelidade cega
que
julgam ter que manter em relação a seu livrinho mágico, absurdo e incoerente.
Divirtam-se: (legendas em inglês)
http://www.youtube.com/watch?v=-ZuowNcuGsc&feature=youtu.be
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Perguntas clássicas que todo ateu ouve (I) .
.
Se somos descentes dos chimpanzés porque ainda existem chimpanzés? Porque uns teriam evoluído e virado humanos e outros não?
Quem estudasse minimamente os processos da evolução por seleção natural não faria jamais essa pergunta, que nem sequer faz sentido e a resposta é NÃO, NÃO SOMOS DESCENDENTES DOS MACACOS, NÃO SOMOS CHIMPANZÉS EVOLUIDOS.
Homens e macacos possuem antepassados em comum que viveram perto de 6 milhões de anos atrás.
Não eram nem hominídeos nem macacos mas deles evoluíram grupos diferentes de animais que geraram os símios e os homens modernos.
Orangotangos e Gorilas são geneticamente tão distantes do chimpanzé quanto nós e não acreditem que um dia será encontrado o ficcional “elo perdido” porque isso não existe, não há um animal único que tenha gerado homens e macacos, a evolução é um processo extremamente lento, cada individuo é 99,99999% semelhante aos seus pais e de geração para geração as mudanças são ínfimas. Milhares (as vezes milhões) de anos são necessários para que os ramos descendentes de um animal evoluam para animais diferentes.
E é sempre bom lembrar que se formos andando para trás no processo evolutivo todos os animais que existem hoje na terra têm antepassados em comum: as primeiras formas de vida unicelular que surgiram em nosso planeta.
Para quem se interessar em estudar o assunto em maior profundidade recomendo muito o livro "O Maior espetáculo da Terra", de Richard Dawkins.
Um texto brilhante, bem documentado, repleto de exemplos e comprovações científicas, de fazer qualquer criacionista passar mal.
domingo, 22 de janeiro de 2012
Uma vez mais: porque afinal deus não cura os amputados?
Essa questão já foi tratada aqui em mais de um post e é tema recorrente nas discussões ateistas e religiosas.
A primeira reação das pessoas é considerar a pergunta ingênua, simplista, tola.
Mas não é !
Na verdade trata-se de uma colocação embaraçosa e sem resposta, que força os crentes a darem nós em seus influenciáveis cérebros em busca de um argumento logico a ser usado em sua resposta.
Mas não encontram nada.
Milhares de anos de fé religiosa, milhões de cancerosos, paralíticos e tuberculosos "curados" e nem um único caso de um membro amputado que tenha sido restaurado pelo "bondoso" senhor.
O tema é tão interessante que descobri um site que se dedica com exclusividade a ele:
http://whywontgodhealamputees.com/
Aqui o leitor vai encontrar (em inglês) todas as perguntas, respostas e análises sobre o tema,
vale muito a pena dar uma olhada, o slogan deles é "Esta é a pergunta mais importante que podemos fazer sobre deus".
Para os crentes é embaraçoso.
Para nós ateus, uma delícia.
sábado, 21 de janeiro de 2012
Religião e ética.
Excelente a coluna de Sérgio Telles no Estadão de hoje, 21 de Janeiro, analisando diversos aspectos da relação entre princípios éticos e religiosos.
Vejam um pequeno trecho:
"A maioria das pessoas pensa que os valores mais elevados da humanidade - o amor, o respeito ao outro, a abdicação da agressividade, o desejo de estabelecer a paz na comunidade - estão depositados e resguardados na religião. Por esse motivo, qualquer crítica que se lhe faça é entendida como um ataque a esses valores fundamentais para a civilização.
Ao não se discriminar o que é próprio da religião e o que é próprio da ética, conclui-se apressada e erroneamente que o não religioso, o ateu, é um ser aético e antimoral".
Link para a matéria completa:
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,religiao-e-etica--,825433,0.htm
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Ateismo 2.0, uma nova religião?
Que aspectos da religião os ateistas deveriam (respeitosamente) adotar? Alain de Botton sugere uma "religião para ateus" e a chama da "Ateismo 2.0", incorporando formas e tradições religiosas para satisfazer nossa necessidade humana por conexão, ritual e transcendência.
O link é para uma divertida palestra onde o autor propõe que já que as pessoas gostam tanto dos rituais religiosos (até mesmo muitos ateus!) os ateus poderiam organizar-se como uma nova religião, mas sem crenças tolas nem dogmas sádicos, apenas os rituais, feriados, costumes e arquitetura.
(video original, em inglês, ainda sem legendas)
http://www.ted.com/talks/alain_de_botton_atheism_2_0.html
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
domingo, 15 de janeiro de 2012
Richard Dawkins celebra importante vitória de grupo de ateus sobre os criacionistas.
Um grupo de cientistas e naturalistas ingleses pressionou e conseguiu que o governo inglês revisasse suas regras de financiamento às escolas, de agora em diante terão seus recursos cortados aquelas que ensinarem princípios criacionistas (design inteligente incluido) nas aulas de ciência.
É muito motivador ver resultados concretos nessa luta permanente contra o obscurantismo.
Link para a materia completa:
http://www.guardian.co.uk/education/2012/jan/15/free-schools-creationism-intelligent-design?fb=optOut
Antes do Big Bang.
Como escreveu Milan Kundera, "as únicas perguntas sérias são aquelas que até uma criança pode fazer". Dentro desse espírito, hoje olharemos para algumas dessas perguntas sobre o Universo.
O modelo do Big Bang usa observações para concluir que o Universo originou-se há 13,7 bilhões de anos e que vem se expandindo e esfriando desde então. Essa afirmação não é uma crença. Ela se baseia em evidências concretas. O princípio da ciência é "ver para crer" e não vice-versa.
Sabemos que o Universo está em expansão pois, ao medirmos a luz de galáxias distantes, vemos que ela é desviada em direção a maiores comprimentos de onda, como prevê o efeito Doppler. Imaginando a luz como uma onda (ou o fole de um acordeão), a expansão implica na maior separação entre os picos, causando mudanças na luz que é medida na Terra.
Essa expansão é uma dilatação do próprio espaço. Galáxias não são como os detritos de uma bomba que explodiu. Caso fossem, o Universo teria um centro onde tudo começou. Pelo contrário, todos os pontos no Cosmo são importantes, como na superfície de uma bola.
Imaginando as galáxias como moedas coladas à bola, quando ela infla, um observador em uma galáxia verá todas as outras afastando-se dele. Mas outros observadores em outras galáxias verão a mesma coisa: nenhum é mais central que os outros. Nosso Universo é assim, mas em três dimensões (a superfície da bola tem duas dimensões).
Mas se o Universo está se expandindo, o que há do lado de fora?
A confusão vem de vermos a expansão cósmica como uma bola imersa no espaço à sua volta. Vendo a superfície da bola como um Universo em duas dimensões, tudo o que existe é a superfície e nada mais: a bola infla e crescem as distâncias entre as moedas (as galáxias). Nada existe, ou precisa existir, do "lado de fora". O espaço nasce e cresce com a expansão.
A coisa é mais sutil pois, devido à velocidade da luz, só podemos ver até uma certa distância. Nosso "horizonte" chega a uns 42 bilhões de anos-luz, distância percorrida pela luz em 13,7 bilhões de anos. (Seriam 13,7 bilhões de anos-luz se o Universo não estivesse em expansão, mas a luz pega carona com a dilatação do espaço e viaja três vezes mais longe.) Portanto, pode haver bastante espaço "lá fora", além do horizonte, também em expansão.
Porém, ao voltarmos no tempo, a "bola" fica menor e as galáxias se apertam. O calor aumenta e a matéria se dissocia em seus constituintes básicos: de moléculas a átomos e, depois, outras partículas. Rapidamente, chegamos a uma época em que as energias estão além do que podemos testar em laboratório.
O que ocorreu no começo? Há duas escolas: uma afirma que o Universo, como uma bolha em uma sopa fervendo, surgiu de uma flutuação submicroscópica, e que só então, quando a energia dessa bolha espacial transformou-se em matéria, o tempo começou. Não existia um "antes" pois não existia mudança alguma para ser quantificada.
Outra diz que o Universo é parte de um multiverso eterno, entidade em que todos os universos possíveis coexistem. O fascinante é que essa hipótese pode até ser verdadeira. Mas não sabemos como testá-la.
MARCELO GLEISER é professor de física teórica no Dartmouth College, em Hanover (EUA), e autor de "Criação Imperfeita"
O modelo do Big Bang usa observações para concluir que o Universo originou-se há 13,7 bilhões de anos e que vem se expandindo e esfriando desde então. Essa afirmação não é uma crença. Ela se baseia em evidências concretas. O princípio da ciência é "ver para crer" e não vice-versa.
Sabemos que o Universo está em expansão pois, ao medirmos a luz de galáxias distantes, vemos que ela é desviada em direção a maiores comprimentos de onda, como prevê o efeito Doppler. Imaginando a luz como uma onda (ou o fole de um acordeão), a expansão implica na maior separação entre os picos, causando mudanças na luz que é medida na Terra.
Essa expansão é uma dilatação do próprio espaço. Galáxias não são como os detritos de uma bomba que explodiu. Caso fossem, o Universo teria um centro onde tudo começou. Pelo contrário, todos os pontos no Cosmo são importantes, como na superfície de uma bola.
Imaginando as galáxias como moedas coladas à bola, quando ela infla, um observador em uma galáxia verá todas as outras afastando-se dele. Mas outros observadores em outras galáxias verão a mesma coisa: nenhum é mais central que os outros. Nosso Universo é assim, mas em três dimensões (a superfície da bola tem duas dimensões).
Mas se o Universo está se expandindo, o que há do lado de fora?
A confusão vem de vermos a expansão cósmica como uma bola imersa no espaço à sua volta. Vendo a superfície da bola como um Universo em duas dimensões, tudo o que existe é a superfície e nada mais: a bola infla e crescem as distâncias entre as moedas (as galáxias). Nada existe, ou precisa existir, do "lado de fora". O espaço nasce e cresce com a expansão.
A coisa é mais sutil pois, devido à velocidade da luz, só podemos ver até uma certa distância. Nosso "horizonte" chega a uns 42 bilhões de anos-luz, distância percorrida pela luz em 13,7 bilhões de anos. (Seriam 13,7 bilhões de anos-luz se o Universo não estivesse em expansão, mas a luz pega carona com a dilatação do espaço e viaja três vezes mais longe.) Portanto, pode haver bastante espaço "lá fora", além do horizonte, também em expansão.
Porém, ao voltarmos no tempo, a "bola" fica menor e as galáxias se apertam. O calor aumenta e a matéria se dissocia em seus constituintes básicos: de moléculas a átomos e, depois, outras partículas. Rapidamente, chegamos a uma época em que as energias estão além do que podemos testar em laboratório.
O que ocorreu no começo? Há duas escolas: uma afirma que o Universo, como uma bolha em uma sopa fervendo, surgiu de uma flutuação submicroscópica, e que só então, quando a energia dessa bolha espacial transformou-se em matéria, o tempo começou. Não existia um "antes" pois não existia mudança alguma para ser quantificada.
Outra diz que o Universo é parte de um multiverso eterno, entidade em que todos os universos possíveis coexistem. O fascinante é que essa hipótese pode até ser verdadeira. Mas não sabemos como testá-la.
MARCELO GLEISER é professor de física teórica no Dartmouth College, em Hanover (EUA), e autor de "Criação Imperfeita"
sábado, 14 de janeiro de 2012
Sexo oral só é pecado “caso o orgasmo seja alcançado”, afirma site da Universal.
Link para esta relevante matéria:
http://noticias.gospelmais.com.br/sexo-oral-so-e-pecado-caso-o-orgasmo-seja-alcancado-afirma-site-da-universal.html
Religião é meio que tudo igual mas tem umas que conseguem ser mais iguais que as outras.
http://noticias.gospelmais.com.br/sexo-oral-so-e-pecado-caso-o-orgasmo-seja-alcancado-afirma-site-da-universal.html
Religião é meio que tudo igual mas tem umas que conseguem ser mais iguais que as outras.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
domingo, 8 de janeiro de 2012
Genial.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
O dia do deus macaco.
Nova Deli foi invadida ontem por milhares de macacos, era a comemoração do "dia do deus macaco", quando a população alimenta os simpáticos símiozinhos para - pasmem - se livrar de seus pecados.
Achou ridículo?
E o que vocês me falam das pessoas que pulam ondinhas no reveillon e jogam flores para a rainha do mar, pedindo proteção no ano que entra?
E das que rezam para santo Antonio para conseguir um casamento?
E que tal as que acreditam que um "pastor" evangélico é capaz de fazer um paralítico andar?
Ou de católicos ingênuos que acreditam em sudários, corpos incorruptos (com mãos e rosto feitos de cera) ou em aparições fajutas orquestradas por picaretas que manipulam crianças e fanáticos?
As vezes me dá a impressão de que todo dia é dia do deus macaco.
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Milagres...
domingo, 1 de janeiro de 2012
Arquidiocese de Manaus cria Nossa Senhora indígena.
O ridículo da igreja parece não ter limites.
Já não bastando as mais de 80 vossas senhoras espalhadas pelo mundo a criativa arquidiocese católica de Manaus contratou uma designer (?!?) e criou uma nova santa, a "Nossa Senhora Indigena", com olhos pretos e pele parda.
E, suprema bobagem, a tal santa traz no colo (na verdade preso por um pano, à moda das índias) um menino Jesus curumim.
Gostei da originalidade, desta vez nem aparição houve... nada de pastorinhos ou pescadores, nada de grutas ou colinas verdejantes, a santa nasceu sob encomenda mesmo.
Como a igreja usa e abusa do que eu chamo de "autenticidade por antiguidade" uma vez criado o mito basta sentar e esperar o tempo passar, logo vão começar a rezar e fazer pedidos e assim que alguém tiver uma cura inesperada a lenda estará criada.
Em poucos anos haverá uma igreja, uma procissão, venda de quinquilharias, etc.
Exatamente como aconteceu com tantos "santos" católicos cujas histórias foram inventadas, aumentadas, distorcidas ou em muitos casos as três coisas.
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